
Caos. Stupas douradas. Gatos e ratos, ambos bem alimentados, convivem nas calçadas. Mulheres delicadas, travecos bonitos, homens pequenos. Poucos semáforos. Cinco pessoas e um bebê em cima de uma moto. Mão na direção errada. O sal não existe. O salgado vem da ostra. Monges nas ruas às quatro da manhã. Nórdicos gigantes, quase do tamanho dos arranha-céus. O cheiro de uma laranjinha toma conta de uma rua enquanto finca suas garras na minha memória.
Um comentário:
Muito bom.
A sacada é que parece um sonho sem sentido pra quem não sabe que lugar é esse.
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